Em março de 2019, um avião da companhia aérea turca Pegasus caiu durante aterrissagem no aeroporto de Sabiha Gökçen, em Istambul. A bordo da aeronave estavam 177 passageiros e seis tripulantes, e a tragédia resultou na morte de três pessoas e deixou outras 179 feridas.

O acidente chocou o mundo, e a comunidade internacional desde então tem estado a acompanhar de perto as investigações conduzidas pelas autoridades turcas. De acordo com relatos da mídia, a aeronave caiu de uma altura de aproximadamente 30 metros, após ter escorregado na pista devido a condições climáticas ruins.

Desde então, as autoridades têm empreendido uma investigação minuciosa para determinar as causas do acidente. Os investigadores têm utilizado informações de voo, registros de manutenção e outras fontes para tentar determinar o que levou o avião a cair.

Como resultado das investigações, descobriu-se que uma das rodas do avião teria se quebrado durante a aterrissagem. Isso pode ter causado a perda de controle da aeronave e eventualmente levado à queda. No entanto, as autoridades turcas continuam a investigar o acidente para determinar se havia outros fatores envolvidos.

Além do impacto humano da tragédia, o acidente causou prejuízos significativos para a companhia aérea Pegasus. Na sequência da notícia do acidente, as ações da empresa caíram quase 12%, resultando em perdas financeiras significativas.

No entanto, a Pegasus tem trabalhado arduamente para mitigar os danos desde o acidente. A empresa se comprometeu a compensar os passageiros que estavam a bordo do avião no momento do acidente, e também prometeu realizar revisões adicionais nos seus sistemas de gerenciamento de risco e manutenção de aeronaves.

À medida que as investigações continuam e mais informações são reveladas, é possível que a história e as consequências do acidente de Istambul possam mudar. No entanto, é claro que essa tragédia deixará uma marca duradoura na história da aviação e nas vidas das vítimas e suas famílias.